quinta-feira, 29 de março de 2012

Recreação Aquática: o prazer de brincar e jogar na água

Bom dia queridos amigos tudo bem?



Esse texto foi produzido pelo meu amigo Tiago Aquino "Paçoca"

Especialista em Educação Física Escolar (FMU) e em Administração e Marketing Esportivo (UGF). Graduado em Educação Física (FMU). Docente universitário (UNIBAN). Coordenador do curso de Pós-Graduação em Lazer e Recreação (FMU), (UGF) e (UCB). Sócio-proprietário da Supimpa Recreação e Eventos Ltda. PRÊMIO TOP FIEP BRASIL “MELHOR PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA – 2010/2011” E-mail: tiago@supimparecreacao.com.br


Ofertar as atividades recreativas e gerar o prazer do ser humano em contato com a água caracteriza papéis fundamentais da atuação profissional do recreador.
O recreador depara-se, na sua vida profissional, com piscinas e complexos aquáticos em duas persas áreas de atuação.
O homem ao estar no meio aquático permite a explorar, de forma lúdica, uma prática corporal, resultando em prazer e satisfação, sendo assim, excelente opção de atividades recreativas.
Ofertar as atividades recreativas e gerar o prazer do ser humano em contato com a água caracteriza papéis fundamentais da atuação profissional do recreador.

A Recreação Aquática também visa o desenvolvimento físico do praticante, mas seu objetivo principal é a prática de uma atividade que vislumbra a ludicidade, e não o treinamento das capacidades físicas.
Até meados de 1980, as piscinas eram construídas, quase que de forma exclusiva, à prática dos desportos aquáticos, como a natação e o pólo aquático.  Atualmente as piscinas são programadas para a prática desportiva e às atividades de lazer.

O profissional do lazer deverá adequar as atividades ao ambiente aquático, estando atento a alguns detalhes importantes. Aí são eles:
1. Adaptação do jogo com relação à faixa etária;
2. A profundidade da piscina poderá ser um fator limitante de deslocamento;
3. Certificar-se da segurança que a piscina proporcionará aos participantes como pisos escorregadios, por exemplo
4. Ter conhecimentos básicos em primeiros socorros para casos emergenciais;
;5. Atenção e Segurança são palavras chaves do profissional aquático;
6. pidir as equipes de forma homogênea, mantendo equilibradas;
7. Conhecer as regras dos jogos de forma precisa;
8. Explicações breves e objetivas;
Atuar como recreador aquático requer estudos e muita criatividade, adaptar as atividades para as piscinas são para profissionais competentes.

JOGO DO BOB ESPONJA
Objetivo: Adaptação ao meio líquido e desenvolvimento da coordenação motora global.

Materiais: Esponjas e duas tigelas.

-É um jogo de estafetas.
-O grupo é pidido em duas equipes, sendo-as dispostas em colunas.
-O primeiro jogador deverá estar com uma esponja na mão, posicionado de frente à uma tigela que estará na borda da piscina.
-Ao sinal do recreador, o jogador levará a esponja molhada até a tigela, apertando-a e despejando toda a água nela contida. Passa-se a esponja para o próximo jogador, e assim sucessivamente.
-Quando todos os jogadores das equipes passarem pela esponja, verifica-se qual tigela tem mais água. E assim declara-se a vencedora.
-Como variação pode utilizar as camisetas ao invés das esponjas.
A MÚMIA
Objetivo: Desenvolver a coordenação motora e o equilíbrio.
Materiais: Dois lençóis
-Os jogadores estarão dispostos em duas colunas. Cada equipe, em média com 6 ou 8 jogadores, escolherá um jogador para ser a múmia, que estará enrolada dos pés ao peito com um lençol. Os demais componentes têm a função de levar a múmia até o outro lado do campo de jogo.
-A múmia estará deitada em decúbito dorsal (barriga para cima) sobre os colegas, e não pode ser molhada.

-Ganhará a equipe que conseguir chegar primeiro e com a múmia seca.
REFERÊNCIAS
COSTA E SILVA, T.A; GONÇALVES, K.G.F. Manual de Lazer e Recreação: o mundo lúdico ao alcance de todos. Phorte Editora: 2010.

Façam bom proveito!!!!
FELIPE DIAS - TIO PÃO
RECREAÇÃO PROFISSIONAL E TURISMO
www.tiopao.com.br